no Brasil no tratamento de doentes físicos e mentais.
Só quem tem um animal por perto sabe a delícia que é receber carinho gratuito e um amor incondicional. No caso de pessoas com limitações físicas ou mentais, a medicina percebeu que essa relação pode ainda trazer benefícios e melhorar a qualidade de vida dos doentes. Como? Por meio da TAA (Terapia Assistida por Animais, no original em inglês, Animal Assisted Therapy) ou zooterapia.
O termo, pouco conhecido no Brasil, foi criado pela organização norte-americana Delta Society e consiste em usar técnicas de psicoterapia junto a animais para reabilitação e reeducação de pacientes com síndrome de Down, paralisia cerebral, demência ou problemas motores.
Cães, pássaros, cavalos e golfinhos são as espécies mais utilizadas pelos médicos. A técnica geralmente é executada de modo multidisciplinar, com apoio de fisioterapeutas, psiquiatras e veterinários.
Estudos comprovam que pessoas com ansiedade, hiperatividade, estresse, mal de Alzheimer, câncer e esquizofrenia podem ter benefícios terapêuticos ao terem contato com animais. Mas por que isso acontece?
De acordo com o veterinário Mauro Lantzman, especialista em comportamento animal, o contato com o carinho dos animais facilita a comunicação entre pessoas que têm dificuldade de se expressar, além de reduzir o nível de estresse, que piora alguns quadros. Os pacientes com Alzheimer e esquizofrenia, por exemplo, tendem a reduzir a agressividade ao ter contatos com bichos.
O fisioterapeuta Marlon leva o menino Rafael no cavalo durante a sessão de equoterapia
Fonte: Site R7.
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